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Como ajudar um familiar que tem dor crônica?

A dor crônica afeta a pessoa e muitas vezes toda a família. Por isso, é importante ajudar esse familiar a superar a situação.

Apoio familiar é importante a ajudar a lidar com a dor crônica

Ninguém gosta de sofrer, ainda mais sozinho! Seja um problema emocional ou uma dor física, nós precisamos de apoio, ainda mais de quem está perto da gente. Entretanto, não é fácil a missão de dar o suporte, inclusive de forma permanente, como para um familiar que tem dor crônica.


As dores crônicas não têm cura e o tratamento deve ser seguido à risca pelo paciente, para que os sintomas não voltem. Por isso, o apoio familiar, de ajudar na terapia e, principalmente, de não sabotá-la, passa a ser ideal.


Então, siga com a gente neste post que vamos falar mais sobre o assunto e dar dicas de como se pode ajudar!


O que é a dor crônica?


A dor crônica persiste ou recorre por mais de três meses ou então continua por mais de um mês após a cura da lesão. Por ser crônica, não tem cura, mas um tratamento multidisciplinar ajuda a aliviar as dores. Assim, o paciente consegue ter uma vida normal.


Além das dores crônicas, que podem ser uma artrose, dor no nervo ciático, enxaquecas, também existem as doenças crônicas. Dentre algumas delas podemos citar as artrites, diabetes, fibromialgia, câncer.


Esse tipo de dor costuma ser provocada por uma inflamação ou uma disfunção dos nervos. Os tratamentos vão do uso de medicamentos contínuos, exercícios físicos, alimentação saudável, fisioterapia e até cirurgias.


Por isso, é importante o paciente contar com uma rede de apoio profissional, como médico, nutricionista, fisioterapeuta, educador físico. Entretanto, a rede de apoio familiar faz a diferença também no tratamento. Então, confira algumas dicas para ajudar um familiar que tem dor crônica.



Apoio familiar é importante a ajudar a lidar com a dor crônica


Busque aceitar a dor crônica


Uma pesquisa da PUC do Paraná aponta que o grande problema é a família aceitar a dor crônica da pessoa. Para quem não está com a dor, pode ser realmente difícil entender o que a outra pessoa está sentido.


Entretanto, é possível aprender com o sofrimento dela, durante o convívio e assim ajudar de alguma forma. A melhor forma é o diálogo, tirar um tempo para conversar com a pessoa, perguntar como ela pode e quer ser ajudada faz a diferença. Se no momento ela evita falar sobre o assunto, dê o espaço necessário, não insista. Porém, tente novamente em outra ocasião.


Não sabote o tratamento


Em alguns casos, a alimentação e alguma restrição alimentar são exigidas no tratamento. Principalmente, evitar alimentos que são inflamatórios ao nosso organismo, como álcool, carnes vermelhas e os processados.


Evite oferecer esses produtos para o paciente, mesmo que seja na intenção de agradar. Aliás, se possível, o ideal seria não ter esses alimentos em casa. Isso acaba atrapalhando a terapia, provocando situações para sabotar o tratamento.


Incentive o exercício


Outro fator importante na terapia contra a dor crônica é o exercício físico. Movimentar o corpo alivia as dores e traz bem-estar para o paciente. Por isso, incentive o familiar a praticar um exercício e, se ele já faz, mantenha-o focado na rotina. Evite desestimular com situações como “está frio hoje”, “estou cansado”, “hoje não quero ir”.


As atividades físicas, desde uma caminhada até uma academia, são benéficas para todos os tipos de dores. Isso porque o corpo libera substâncias que causam efeitos analgésicos. Aliás, uma boa forma de incentivar o exercício físico é acompanhar a pessoa. Assim sua saúde também agradece!


Procure atividades de lazer


Quem sofre com dor crônica tende a não querer fazer nada, o que aumenta as chances de um quadro depressivo. Por isso, procure atividades de lazer que o familiar goste de fazer e o incentive. Vá ao cinema, teatro, a um bom restaurante. Isso vai tirar o foco das dores.


Outro ponto interessante é o convívio social, sair com amigos, receber outros familiares em casa, tudo isso ajuda o paciente. Ainda mais no lado emocional, que é afetado com a dor crônica.


Procure um médico!


Se você conhece um familiar que tem dor crônica, o primeiro passo é procurar ajuda médica. O profissional da saúde fará o diagnóstico correto e indicará o melhor tratamento. Aliás, nenhuma terapia traz resultados do dia para a noite, é preciso constância no cuidado.


Espero que esse conteúdo tenha ajudado a orientar sobre como agir em caso de dor crônica na família. Para mais conteúdo assim, siga o meu Instagram. Agora, se precisar de uma consulta, basta clicar no botão abaixo!





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